quinta-feira, 3 de maio de 2018

Doenças profissionais de trabalhadores em contacto com porcos e/ou carne

A maioria das infecções devido a doenças profissionais são produzidas quando as pessoas manipulam carne ou fluídos corporais potencialmente infectados. Falaremos aqui sobre duas infecções potenciais: erisipelas e S. suis.

Uma doença profissional é qualquer doença que acontece como resultado da prática profissional, pelo que uma pessoa pode estar mais exposta a certas doenças que a população em geral. Uma doença ocupacional pode ser a silicose dos mineiros devido à sua exposição prolongada ao pó das minas ou a perda de audição induzida pelo ruído, nas pessoas que trabalham com maquinaria ruidosa sem protecção auditiva.
Nas cadeias de abastecimento dos porcos, as pessoas que trabalham a diferentes níveis podem estar expostas ao risco de diferentes doenças profissionais devido ao seu trabalho com porcos. Os produtores, médicos veterinários ou transportadores podem ser mordidos por um animal mas, para além do perigo do dano físico, os porcos podem ser portadores de doenças que são potencialmente infecciosas para os humanos e podem ser transmitidas através do contacto ou da manipulação de animais infectados (figura 1). O nível de exposição na exploração ou durante o transporte depende em grande medida do tipo de produção, por exemplo, os produtores comerciais com explorações de centenas ou milhares de animais geralmente não têm um contacto tão próximo com os seus animais e, se o fazem, usam habitualmente equipamentos de protecção. Em países de com baixos salários, onde os porcos são criados principalmente por pequenos agricultores em sistemas de produção extensivos e em contacto com o meio ambiente, as infecções por doenças com origem nos porcos são muito mais comuns e abarcam um amplo espectro que vai desde os parasitas gastrointestinais, brucelose, infecções pelo vírus da gripe suína zoonótica, etc.(Tabela 1).
Figura 1. Rotas de transmissão das doenças zoonóticas. As zoonoses são doenças infecciosas que podem ser transmitidas de animais a humanos, mas também de humanos a animais. Fonte: London School of Hygiene and Tropical Medicine.
Figura 1. Rotas de transmissão das doenças zoonóticas. As zoonoses são doenças infecciosas que podem ser transmitidas de animais a humanos, mas também de humanos a animais. Fonte: London School of Hygiene and Tropical Medicine.
Tabela 1: Principais zoonoses transmitidas pelos porcos em países em desenvolvimento*
Principalmente a partir de carne contaminadaPrincipalmente ocupacionais
Transmitidas através da ingestão do agente patogénico dentro da carne (p.ex. Trichinella spp.) ou na superfície da carne (p.ex. Cryptosporidium spp. através da água contaminada utilizada para processar a carne)

Ascaris suum
Campylobacter spp.
Cryptosporidium spp.
Echinococcus spp.

(toxigénico) Escherichia coli
Giardia duodenalis
Hepatitis E
Listeria spp.
Salmonella spp.
Sarcystis suihominis
Staphylococcus aureus 
coagulasa-positivo
Taenia solium
, larval
Toxoplasma gondii
Trichuris suis
Trichinella 
spp., larval
Yersinia enterocolitica
Transmitidas através do ar (p.ex. Coxiella burnetii), pele (p.ex. Brucella suis) ou vectores (Trypanosoma spp.), especialmente às pessoas expostas com maior frequência a estas rotas de transmissão devido à sua ocupação.
Bacillus anthracis
Brucella suis
Coxiella burnetii
Erysipelothrix rhusiopathiae

Vírus da gripe
Leptospira interrogans
Complejo Mycobacterium aviumintracelular (MAIC)
Raiva
Sarcoptes scabiei var. suis
Streptococcus suis
Trypanosoma spp.
Tunga penetrans
Ébola (em discussão)
*Os autores não se responsabilizam pela exaustividade desta lista
No entanto, a maioria das infecções devido a doenças profissionais são produzidas quando as pessoas manipulam carne ou fluídos corporais potencialmente infectados. Falaremos aqui sobre duas infecções potenciais: erisipelas e S. suis.
1. Erisipela suína em humanos
A erisipela suína é causada por uma bactéria chamada Erysipelothrix rhusiopathiae. Muitos mamíferos, peixes e aves em todo o mundo são portadores, mas os porcos são o reservatório mais importante. Também pode sobreviver até um mês na terra. Os porcos podem ser infectados quando a ingerem com terra ou água contaminada e os humanos podem ser infectados quando a bactéria entra na pele humana através de pequenos arranhões ou feridas. É mais provável que isto aconteça durante o abate e posterior processamento das carcaças suínas, quando os trabalhadores manipulam objectos afiados (por exemplo, facas e ganchos) e carne, secreções nasais, urina ou fezes contaminadas sem equipamento de protecção adequado (por exemplo, luvas de aço). Nos porcos, a doença pode causar diferentes lesões, sendo as mais características, na fase aguda, as lesões cutâneas em forma romboidal e de cor vermelha que, frequentemente, são conhecidas como Mal Rubro (figura 2).
Figura 2. A infecção por Erysipelothrix rhusiopathiae na sua forma aguda pode provocar lesões na pele  com forma rombóide, que se assemelham à forma dos diamantes, e que são caracter´stiicas da infecção com esta bactéria. Fonte: Professor Dr. Reinhard Fries/ Freie Universitat Berlin.
Figura 2. A infecção por Erysipelothrix rhusiopathiae na sua forma aguda pode provocar lesões na pele com forma rombóide, que se assemelham à forma dos diamantes, e que são caracter´stiicas da infecção com esta bactéria. Fonte: Professor Dr. Reinhard Fries/ Freie Universitat Berlin.
Nos humanos, a infecção pode limitar-se a uma ou duas semanas. No entanto, também pode provocar uma dolorosa infecção cutânea (chamada erisipelóide), frequentemente nas mãos, que pode ser tratada com bastante facilidade com um tratamento antibiótico. Se não for tratada, pode causar febre, dor nas articulações, septicémia e, no pior dos casos, a morte devido a uma infecção cardíaca. A erisipela suína já não é um problema comum na Europa Central porque a vacinação contra as estirpes causadoras da doença nas porcas e nulíparas está disponível e amplamente implementada na maioria das explorações, o equipamento de protecção no matadouro é obrigatório e a população humana está geralmente sã e portanto não tão susceptível. A erisipela, como doença profissional em pessoal que manipula carne crua, parece estar a emergir em países de baixos e médios salários (Musewa et al., na imprensa) onde os sistemas de produção suína são menos rigorosos e há populações humanas de risco, potencialmente imunocomprometidas (p. ex. má nutrição ou presença de doenças que comprometem o sistema imunitário). A bactéria pode ser destruída facilmente com cocção adequada, mas os manipuladores de carne crua de porco, incluindo os que a cozinham, devem tê-lo em conta.
2. Infecção por Streptococcus suis
Os porcos sãos são normalmente portadores da bactéria no nariz e boca, no seu tracto digestivo e urogenital. No entanto, algumas estirpes (em particular o serótipo 2) causam uma doença grave em porcos. Qualquer pessoa que manipule porcos vivos (produtores, médicos veterinários, transportadores, trabalhadores de matadouros) ou carne de porco crua (trabalhadores de matadouros, inspectores de carne, transportadores e cozinheiros) pode estar exposta. A bactéria entra na pele humana através de feridas ou arranhões quase invisíveis e pode replicar-se no sangue (Hughes et al., 2009). Nas pessoas, isto pode provocar septicémia e infecção cerebral que, se não for tratada, pode provocar surdez permanente. Parece haver diferentes estirpes em diferentes áreas geográficas e as estirpes asiáticas são, aparentemente, mais nocivas para os humanos que as estirpes nos países ocidentais. No entanto, nos países industrializados também se podem dar casos de mortalidade. Não foi desenvolvida vacina para porcos nem para humanos, mas pode ser administrado tratamento com antibióticos se a doença for diagnosticada.
Conclusões

Há muitas mais doenças que podem afectar os humanos através do consumo de carne de porco, conhecidas como infecções alimentares e que só causam doenças se ingeridas. Estas incluem, mas não se limitam, a infecções com Campylobacter, Listeria, Salmonella, Yersinia ou Escherichia coli toxigénica, certos complexos de Staphylococcus aureus e Mycobacterium avium intracellulare (MAIC). Quando os consumidores preparam a carne, devem observar regras semelhantes aos dos chefs profissionais nos restaurantes, nunca usar os mesmos instrumentos para cortar alimentos crus e cozidos, ou carne e vegetais, há que proteger a pele de cortes e feridas, evitar tocar a boca e lavar as mãos com água quente no final da preparação dos alimentos.

https://www.3tres3.com.pt/artigos/doencas-profissionais-de-trabalhadores-em-contacto-com-porcos_11441/?utm_source=newsletters333&utm_medium=email&utm_campaign=A+web+em+3+minutos&xemail=aWRtPTcyNzAmaWR1PTUwNzQ0JnQ9NTE1MzY3ZTY2Y2Q4MTFkNjM5MGYzNGQ4ODBmMWVhNGQ%253D

quinta-feira, 14 de abril de 2016

Un paso más cerca de la vacuna frente a Fasciola hepatica en ovino

Científicos de la Universidad de Córdoba han descrito la patogenia del parásito.

quarta-feira, 6 de abril de 2016

Soro antiveneno de abelhas da Unesp é aprovado para testes em humanos

Com objetivo de esclarecer a população sobre os procedimentos, pesquisadores promoverão um encontro no dia 8 de abril que terá transmissão on-line
  • Foto: Unesp / Unesp
    Medicamento é recebido por via intravenosa
    Medicamento é recebido por via intravenosa
Mais um importante passo da ciência. O soro antiveneno que pode aumentar as chances de sobrevivência de um ataque de abelhas, desenvolvido pela Unesp (Universidade Estadual Paulista), recebeu autorização para teste em humanos.
O produto foi desenvolvido por pesquisadores do Centro de Estudos de Venenos e Animais Peçonhentos (Cevap) da Unesp de Botucatu em parceria com o Instituto Vital Brazil, de Niterói, Rio de Janeiro.

A autorização dos testes partiu da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e da Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (CONEP), com apoio do Departamento de Ciência e Tecnologia (DECIT) do Ministério da Saúde.

Como age no organismoO medicamento é recebido por via intravenosa, cerca de 20 mililitros (ml) trazem ao corpo uma quantidade de anticorpos capaz de neutralizar 90% dos problemas causados pelas picadas de abelhas africanizadas, as mais comuns no Brasil. 

Quando um adulto é picado por mais de 200 insetos, o corpo recebe uma quantidade de veneno suficiente para causar lesões nos rins, fígado e coração, debilitando esses órgãos.

Seleção de pacientes 
Com objetivo de esclarecer a população sobre os procedimentos que serão adotados para seleção de pacientes, os pesquisadores promoverão um encontro no dia 8 de abril, a partir das 10 horas, em São Paulo, na sede da instituição. O evento terá transmissão ao vivo. Faça seu cadastro neste link.

Como serão as fases dos testes
Na primeira fase 20 pacientes passarão pelos testes. “Nós possuímos um protocolo de atendimento com rígidos critérios de inclusão e exclusão. Os médicos participantes do projeto serão responsáveis por definir qual paciente tem a indicação de soroterapia específica e dose necessária”, explica o pesquisador e coordenador do Cevap, Rui Seabra Ferreira Jr. 

Após a escolha dos pacientes e aplicação do soro, os pesquisadores passarão para o teste de fase III, com mais de 300 pacientes. A previsão é que ainda no mês de abril o soro seja aplicado nos primeiros voluntários.

SERVIÇO
Encontro para esclarecimento do 
soro antiveneno de abelhas
Data: 08/04/2016
Horário: 10 horas
Local: Unesp (Universidade Estadual Paulista) – Rua Quirino de Andrade, 215 - República
http://www.saopaulo.sp.gov.br/spnoticias/lenoticia2.php?id=245242




Una empresa derivada del CSIC y de dos universidades costarricenses lanza una vacuna marcada contra Brucella

La vacuna culmina dos décadas de investigaciones










terça-feira, 26 de janeiro de 2016

La World Small Animal Veterinary Association actualiza su Guía de Buenas Prácticas de Vacunación

La última actualización databa de 2010

La Guía de Buenas Prácticas de Vacunación de la WSAVA, dirigida a veterinarios, propietarios y criadores de perros y gatos, se elaboró en 2007 y esta es su segunda revisión desde que se hizo pública.
El Vaccination Guidelines Group (VGG) de la World Small Animal Veterinary Association (WSAVA) ha actualizado la Guía de Buenas Prácticas de Vacunación para perros y gatos, dirigidas a veterinarios clínicos, criadores y propietarios de estas mascotas. El objetivo de la guía es conseguir un estándar mundial de vacunación canina y felina basado en evidencias científicas.
La primera Guía de Buenas Prácticas de Vacunación de perros y gatos de la WSAVA se publicó en 2007 y la única vez que se había revisado hasta el momento fue en 2010. Desde entonces, con el patrocinio exclusivo de MSD Animal Health, el VGG ha trabajado centrándose en las enfermedades infecciosas de los animales de compañía y en la formación veterinaria en el continente asiático.
La revisión publicada en 2015 se basa en un nuevo sistema de clasificación de las vacunas. Incluye nuevas preguntas y respuestas frecuentes (el total es ya de 110 FAQ en la guía) y se puede descargar de la página web de la WSAVA:http://www.wsava.org/educational/vaccination-guidelines-group. Actualmente sólo está disponible en inglés, pero está previsto que se traduzca lo antes posible a varios idiomas.
Michael Day, responsable del VGG, ha explicado en un comunicado de prensa de la WSAVA que la Guía de Buenas Prácticas de Vacunación “es uno de los documentos de nuestra web más descargados y está colaborando en un cambio gradual de las prácticas de vacunación de perros y gatos en todo el mundo”. Además, ha añadido que confía en que veterinarios, criadores y propietarios encuentren útil la actualización de la Guía de Buenas Prácticas y ha transmitido su agradecimiento a MSD Animal Health por su apoyo a este proyecto.

http://argos.portalveterinaria.com/noticia/12248/Actualidad/world-small-animal-veterinary-association-actualiza-guia-buenas-practicas-vacunacion.html

quarta-feira, 16 de setembro de 2015

Estados Unidos pone límites al uso de antibióticos en animales

Por Joaquín Ventura García



Ante las evidencias de que el uso indiscriminado de antibióticos en Medicina y Veterinaria han conducido a una situación muy complicada en la que cada vez aparecen más bacterias multirresistentes y bajo la amenaza de que podamos quedar inermes ante las infecciones en los próximos años, la Food and Drugs Administration ha lanzado nuevas normas que limitan la utilización de antibióticos en animales en Estados Unidos.
Estados Unidos pone límites al uso de antibióticos en animales
Según informaba Yahoo News el pasado mes de junio, la Food and Drugs Administration (FDA) de Estados Unidos ha definido nuevas normas para la utilización de los antibióticos en el ganado de ese país, con el objetivo de controlar el crecimiento de las resistencias antimicrobianas a estas sustancias terapéuticas.
Con la nueva normativa los únicos que podrán administrar antibióticos de uso humano a ganado vacuno, ovino o avícola serán los veterinarios. Además no se ya no se pueden hacer tratamientos generales con estos productos, sólo está permitido tratar animales de forma individualizada.
Hasta la promulgación de esta nueva normativa no era necesaria la prescripción veterinaria para comprar antibióticos destinados al ganado en Estados Unidos y buena parte de estos productos se utilizaban como promotores de crecimiento o en tratamientos preventivos.
Desde la FDA se afirma que este cambio legal es fundamental, para que los antibióticos puedan ser utilizados legalmente en animales de abasto. Ya en 2013 la FDA había hecho un llamamiento de forma oficial a que, voluntariamente, se dejasen de utilizar antibióticos como promotores de crecimiento y que todos los que se utilizasen estuviesen prescritos por veterinarios. Un año antes, en 2012, este organismo oficial ya había mostrado su intención de restringir el uso de ciertos antimicrobianos, fundamentalmente las cefalosporinas, en vacuno, porcino y aves de granja.
La conciencia colectiva acerca del uso inadecuado de los antibióticos está cambiando mucho y cada día se le está dando más importancia: el hecho de que 23.000 personas mueran cada año solo en Estados Unidos debido a infecciones producidas por bacterias resistentes es ya un importante estímulo para ese cambio de mentalidad.
De hecho, muchas grandes cadenas de distribución y de alimentación, como McDonald's, Tyson Foods o Walt-Mart, se han comprometido públicamente a dejar de vender carne y derivados obtenidos de animales que hayan recibido antibióticos promotores de crecimiento.

sexta-feira, 21 de agosto de 2015

Hospital suspeita de caso de doença do mormo em humano no RS


Jovem foi internado após sofrer intoxicação em Santana do Livramento.
Segundo hospital, ele apresenta sintomas compatíveis com a enfermidade.

Elenice Vieira e Roberta MercioDa RBS TV
Paciente de 19 anos está internado na Santa Casa de Santana do Livramento (Foto: Reprodução/RBS TV)Paciente de 19 anos está internado na Santa Casa de Santana do Livramento (Foto: Reprodução/RBS TV)
A Santa Casa de Santana do Livramento, na Fronteira Oeste do Rio Grande do Sul, aguarda o resultado de um exame que pode constatar o primeiro caso de infecção pela bactéria causadora da doença do mormo em um ser humano registrado no estado desde o surgimento de um foco da enfermidade em junho deste ano. O paciente com suspeita da doença, um trabalhador rural de 19 anos, está internado na instituição em estado gravíssimo.
O jovem foi internado na última segunda-feira (17) após ter sofrido uma intoxicação por um pesticida. Segundo o diretor técnico do hospital, Antônio Cabrera, ele apresentou sintomas compatíveis com a doença do mormo. Cabrera não descarta que ele tenha sido infectado pela bactéria, e mas afirma que foi coletado sangue e que o resultado do exame que vai confirmar ou descartar a doença deve ficar pronto em até 96 horas.
"Ele tem 21,7 mil leucócitos, o que marca que ele tem uma infecção por bactéria. Isto é uma bactéria do grupo da pseudomona, a pseudomona mallei, exatamente a que dá essa doença. Existe a possibilidade do mormo, que eu não posso descartar", disse Cabrera.
O mormo provoca problemas respiratórios nos equinos e pode ser transmitido para seres humanos, podendo levar à morte. A doença era considerada erradicada do Estado, até o aparecimento do primeiro caso em junho em Rolante, no Vale do Paranhana. Por causa do mormo,pelo menos seis cidades do Rio Grande do Sul já cancelaram o desfile de 20 de Setembro. Pelo menos 11 casos suspeitos de contágio em equinos estão em análise no estado.
http://g1.globo.com/rs/rio-grande-do-sul/noticia/2015/08/hospital-suspeita-de-caso-de-doenca-do-mormo-em-humano-no-rs.html?utm_source=facebook&utm_medium=share-bar-desktop&utm_campaign=share-bar

quarta-feira, 22 de julho de 2015

En Irlanda se preguntan si es necesario seguir vacunando frente a la BVD


   Riona Sayers, especialista en salud animal, asegura que sí lo es aunque el AHI (Centro de Salud Animal de Irlanda) ha recogido datos que muestran que el porcentaje de animales positivos a BVD se ha reducido del 0,7 al 0,3 por ciento durante 2015.
   El ICBF (Federación Irlandesa de Criadores de Ganado Vacuno) ha recibido en lo que va de año cerca de dos millones de muestras para analizar la posible presencia del virus de la BVD. Desde el inicio de la fase voluntaria del programa de control en 2012, en el país se han analizado ya cerca de siete millones de muestras. Según el AHI (Centro de Salud Animal de Irlanda), el porcentaje de animales positivos a BVD se ha reducido del 0,7 % al 0,3 % durante este 2015.
   Con estas tasas tan bajas de BVD en los rebaños irlandeses, los ganaderos locales se preguntaron en la pasada edición de las jornadas del Teagasc Moorepark si era necesario continuar vacunando contra la BVD. Riona Sayers, especialista en salud animal, asegura que sí lo es*. “Tuvimos un brote de BVD entre 2008 y 2009 que a nuestra explotación le costó 30.000 euros. Ahora mismo hemos eliminado a casi todos los animales permanentemente infectados del país, y hemos reducido a la mitad el número de transmisores de BVD”, aseguró Sayers, quien aun así advierte que todavía “hay 2.000 animales positivos que siguen en las explotaciones irlandesas”.
   “La mayoría de los ganaderos está eliminando a los animales PI, haciendo que sus rebaños se conviertan en naif para la enfermedad. Esto también implica que las cabañas estén muy poco inmunizadas contra la enfermedad. Ante esta situación, si no se vacuna al rebaño y aparece un brote de BVD, o bien entra en contacto con un animal PI, las consecuencias económicas para la explotación son enormes”.
   Sayers comentó que hay que recomendar a los ganaderos que sigan vacunando hasta que el AHI no confirme que el número de animales PI en el país sea cero: “Somos conscientes de que en estos momentos, y hasta que no se eliminen a todos los animales PI, las posibilidades de que aparezca un brote de BVD aún sigue ahí”, terminó.
*El artículo completo se puede leer en el portal Agriland (www.agriland.ie/farming-news/bvd-do-farmers-still-need-to-vaccinate).
  Más información sobre la diarrea vírica bovina en www.bvdzero.es.

En Irlanda se preguntan si es necesario seguir vacunando frente a la BVD

http://albeitar.portalveterinaria.com/noticia/14174/Actualidad/boehringer-ingelheim-bvdzero.html

¿Qué haremos cuando los antibióticos dejen de funcionar?

Maryn McKenna, periodista especializada en salud pública, hace una inquietante reflexión acerca de lo que podrían ser la sanidad y los tratamientos de las infecciones en un mundo en el que las bacterias hubiesen conseguido hacerse resistentes a los antibióticos. No se trata de un mundo imaginario, es un mundo probable.

Maryn McKenna es una periodista especializada en salud pública. En este vídeo hace una reflexión acerca de los beneficios que nos han aportado hasta ahora los antibióticos, confrontándolos con lo que podría ocurrir en un mundo en el que dejasen de funcionar porque las bacterias se hubiesen hecho resistentes a todos ellos.
McKenna muestra que esta hipótesis no es improbable si no se cambian las pautas de tratamiento de las infecciones tanto en personas como en animales: las resistencias a cada antibiótico se han registrado rápidamente tras su puesta en uso a gran escala. Por ejemplo, la primera resistencia a la penicilina apareció en 1945, dos años después de que empezase a distribuirse; la vancomicina se comenzó a usar en 1972 y en 1988 había resistencias importantes; el imipenem desarrolló resistencias importantes a los 13 años de su comercialización; la daptomicina, que se lanzó en 2003, ya registraba resistencias en 2004.
La periodista hace hincapié asimismo en el grave problema de que se haya ralentizado la investigación para desarrollar nuevos antibióticos y que hay ya infecciones que sólo se pueden combatir con uno o dos de los más de 100 que hay en el mercado, o incluso no son sensibles a ninguno de ellos.
Las infecciones producidas por bacterias resistentes producen unas 50.000 muertes entre la población de Estados Unidos y Europa cada año y el proyecto británico Review on Antimicrobial Resistance estima que la cifra se eleva a 700.000 en todo el mundo.

http://albeitar.portalveterinaria.com/noticia/14169/Uso-responsable-de-antibioticos/boehringer-ingelheim.html

Investigadores estadounidenses crean pollos resistentes a enfermedades (Newcastle)

Se trata de animales resistentes genéticamente


El desarrollo de animales resistentes a las enfermedades puede ser una de las soluciones a largo plazo para combatir las enfermedades avícolas. Esta técnica tendría especial interés en países en los que la distribución y almacenamiento de vacunas presenta problemas, particularmente en áreas rurales en las que las aves de traspatio son una de las principales fuentes de ingresos del ganadero.

Según publica World Poultry, científicos de la Universidad de Georgia (Estados Unidos) han pasado los últimos cuatro años recogiendo datos que podrían hacer el hecho de crear anim ales resistentes una realidad.

El equipo ha utilizado una herramienta tecnológica llamada shRNA (cadenas simples de ARN que se pliegan sobre sí mismas) para frenar selectivamente la producción de ácidos nucleicos que causan enfermedad por parte de algunos virus, como es el caso del virus de la enfermedad de Newcastle. La enfermedad de Newcastle es uno los problemas más importantes a los que deben enfrentarse los avicultores de todo el mundo y está causada por uno de los virus aviares más mortales. Las cepas con menor virulencia son endémicas en los Estados Unidos y Canadá y se mantienen bajo control con el uso de vacunas, mientras que las cepas altamente virulentas son exóticas.

La técnica consiste en controlar regiones específicas de los ácidos nucleicos que son utilizadas por el virus y que son críticas para su supervivencia. De esta forma, se introduce resistencia genética a la enfermedad que es transmisible a la descendencia. Además, previniendo la replicación individual en los pollos del virus, se reduciría el nivel de transmisión del virus de un animal a otro.

Esta tecnología podría aplicarse también a otras enfermedades, como la gripe aviar o la gripe porcina; de hehco, según los científicos, se podrían obtener aves resistentes a la influenza aviar y a la enfermedad de Newcastle sin necesidad de vacunar. De esta forma, esta técnica tendría especial interés en países en los que la distribución y almacenamiento de vacunas presenta problemas, particularmente en áreas rurales en las que las aves de traspatio son una de las principales fuentes de ingresos del ganadero.

http://albeitar.portalveterinaria.com/noticia/14185/Actualidad/investigadores-estadounidenses-crean-pollos-resistentes-enfermedades.html

domingo, 31 de maio de 2015

Veterinary Public Health (VPH) E-Bulletin

  NEWS
ASIA (China) Human Avian Influenza H7N9
On 9 May 2015, the National Health and Family Planning Commission (NHFPC) of China notified WHO of 6 additional laboratory-confirmed cases of human infection with avian influenza A (H7N9) virus, including 2 deaths. [...]
ASIA (Chinese Taipei) Avian Influenza HPAI H5N2
Abnormal mortalities were observed in 5 poultry farms in Yunlin County and Changhua County, and in one abattoir in Pingtung County. Samples were sent to the National Laboratory (AHRI) for diagnosis. H5N2 subtype HPAI was confirmed by AHRI. [...]
AFRICA (Angola) Foot and Mouth Disease
Five animals in a pen including 70 animals found with signs and lesions consistent with foot and mouth disease during routine surveillance in a population of 2, 650 animals in a village in along the border with the Republic of Namibia. [...]
ASIA (Palestine) Avian Influenza HPAI H5N1
An outbreak of highly pathogenic avian influenza has been reported among backyard poultry in Jerusalem, West Bank. [...]
NORTH AMERICA (USA) Avian Influenza HPAI H5N2
The Iowa Department of Agriculture and Land Stewardship is responding to one probable cases of highly pathogenic avian influenza (HPAI) at a commercial laying operation in Sioux County. [...]
NORTH AMERICA (USA) Avian Influenza HPAI H5N2
An owl found dead in northeastern Wisconsin is the 1st wild bird in the state to test positive for a bird flu strain that has swept through poultry farms in the Midwest. [...]
NORTH AMERICA (USA) Avian Influenza HPAI H5N2
The Iowa Department of Agriculture and Land Stewardship is responding to 3 probable cases and 1 confirmed case of highly pathogenic avian influenza (HPAI) in Buena Vista, Lyon, and Osceola counties. [...]
AFRICA (Namibia) Foot and Mouth Disease
14 cattle out of a population of 2, 458 were found to have oral and hoof lesions suspected to be of foot and mouth disease in Ondamayanghete, Ohangwena. [...]
EUROPE (Israel) Avian Influenza HPAI H5N1
Highly pathogenic avian influenza H5N1 outbreak has been reported among 10-week-old turkeys in a farm in Bezet, Hafazon. [...]
NORTH AMERICA (Mexico) Avian Influenza HPAI H7N3
Endemic wild birds were reported having been found dead in a nature reserve called in the State of Chiapas. [...]
EUROPE (Turkey) Avian Influenza HPAI H5N1
H5N1 virus was detected in a poultry farm in Moralilar among birds in a farm. [...]
ASIA (Vietnam) Avian Influenza HPAI H5N1
An outbreak of highly pathogenic avian influenza has been reported from a farm in Cai Cui, Vinh Long. [...]
ASIA (Myanmar) Avian Influenza HPAI H5N1
Myanmar reports an outbreak of highly pathogenic avian influenza in a farm located in a livestock zone that has 88 chicken layer farms and 50 quail layer farms. [...]
AFRICA (Nigeria) Avian Influenza HPAI H5N1
Two outbreaks were reported from Rivers and Lagos region among birds in farm and backyard respectively. [...]
To view reported cases of animal diseases visit the EMPRES-I website
EMPRES-i compiles animal disease events, outbreak and surveillance data (including zoonoses) from numerous sources (e.g. FAO representations, FAO reports, Technical projects, OIE reports, official governments, Regional Organizations, FAO Reference Centres and laboratories) for supporting analytic and risk assessments on threats of animal origin including emergent zoonoses.
FAO also verifies disease events from additional sources including country or regional project reports, technical reports, scientific articles, partner Non-Governmental Organizations (NGOs), cooperating institutions, public domain sites, media search engines and web-based animal and human health surveillance systems (e.g. GPHIN, PROMED, Health Map)
OTHER NEWS
Plan to reform WHO after Ebola to be unveiled by Angela Merkel
May 18, 2015. German chancellor hosts meeting to announce plan for disease-response department after World Health Organizations slow Ebola operation. [...]
FAO Raises The Alarm Over Depletion Of Poultry, Food Insecurity
The representative of Food Agriculture Organisation (FAO) in Nigeria has lamented the continuous devastation of poultry industry in Nigeria by avian influenza saying unless robust measures of surveillance and control are put in place, it would continue to pose a threat to food security in the country. [...]
Vector-borne diseases: New infographic to celebrate World Veterinary Day
May 15, 2015. In 2015, the World Veterinary Association (WVA) and the OIE chose to put on the front scene "vector-borne diseases with zoonotic potential"[...]
Egypt: Upsurge in H5N1 human and poultry cases but no change in transmission pattern of infection
May 15, 2015. The recent increase in the number of people affected by the avian influenza virus H5N1 in Egypt is not related to virus mutations but rather to more people becoming exposed to infected poultry, according to a recent mission of six organizations assessing the H5N1 situation in the country. [...] [...]
Think Again: Why did Liberia beat Ebola before Guinea or Sierra Leone?
Interruption of transmission is a monumental achievement for a country that reported the highest number of deaths in the largest, longest and most complex outbreak since Ebola first emerged in 1976. [...]
Private hospital staff put under observation after death of CCHF patient
May 14, 2015. As many as 15 staff members, including doctors, nurses and paramedics, at a private medical facility, Maroof International Hospital, have been under observation after handling a patient who died of Crimean-Congo Hemorrhagic Fever (CCHF) here on Saturday night. [...]
The OIE welcomes the publication of WHO Best Practices for the naming of new infectious diseases
May 12, 2015. The OIE strongly encourages all national, regional, and international stakeholders, including scientists, national authorities, and media to follow these WHO best practices in the event of the emergence of a new disease, so that inappropriate disease names are not created and the public is better served and informed. [...]
Badung Regency in Bali Runs Out of Anti-Rabies Vaccine Due
May 10, 2015. NusaBali reports that supplies of anti-rabies vaccine for human victims of dog bites is out of stock in the Badung regency of South Bali. [...]
Signs of airborne H5N2 found
May 8, 2015. Evidence of the H5N2 avian influenza virus has been found in air samples collected in and near infected Minnesota poultry barns, a researcher said today, supporting the suspicion that the virus may go airborne for short distances.[...]
ANNOUNCEMENT
Workshop on Surveillance and Control of Rabies
EVOCA PhD applications
CHRO 2015 Call for abstracts
CHRO 2015, the 18th International Conference on Campylobacter, Helicobacte and related organisms to be conducted at Rotorua from November 1-5, 2015 invites abstracts and the closing date is 30th April 2015. [...]
Third International Congress on Pathogens at the Human-Animal Interface (ICOPHAI) - Call for abstracts
Abstracts are invited for the Congress and the deadline is April 15, 2015. [...]
EPIZONE - 9th annual meeting
The 9th Annual meeting EPIZONE will be combined with the Xth International Conference of ESVV 2015, "Changing viruses in a Changing world", 31 August - 3 September 2015. [...]
Nor-Feed Sud launches the "Nor-Feed Veterinary Award"
Nor-Feed Sud, a French company specialized in the production of plants-based natural additives for animal nutrition, created the Nor-Feed Award, endowed with 5.000 Euro, and open to young scientists from around the world. [...]
International Journal of One Health - Call for papers
International Journal of One Health publishes papers focusing on One Health (Human, Animal and Environmental health). Please send pre-submission queries toeditoronehealth@gmail.com.  Submit the manuscript online at [...]
The African Veterinary Information Portal (AfriVIP)
The African Veterinary Information Portal partners have recognised the need to share its educational knowledge and resources and research findings with veterinary and para-veterinary professionals and students and other stakeholders and to provide Continuing Professional Development (CPD) training opportunities. [...]

  EVENTS
May 5, 2015. Health and Species Protection: Converging or diverging objectives? European Commission, Brussels [...]
May 21-22, 2015. WVA/WMA Global Conference on One Health, Madrid, Spain [...]
June 2-3, 2015. How do we deal with the threat of antimicrobial resistance? Uppsala Health Summit in Uppsala, Sweden [...]
June 7-10, 2015. Symposium on Emerging infections, Hanasaari Congress Centre, Helsinki, Finland [...]
June 30-July 2, 2015. OIE Global Conference on Biological Threat Reduction, Paris, France [...]
August 6-8, 2015. Third International Congress on Pathogens at the Human-Animal Interface (ICOPHAI): One health for Sustainable Development, Chiang Mai, Thailand[...]
August 25-27, 2015. International Conference on Parasitology, Philadelphia, Pennsylvania, USA [...]
September 13-17, 2015. 32nd World Veterinary Congress, Istanbul, Turkey [...]
September 23-26, 2015. Central European Symposium on Antimicrobials and Antimicrobial Resistance (CESAR 2015) Šibenik, Croatia [...]
October 4-7, 2015. 58th International Meat Industry Conference Institute of Meat Hygiene and Technology - Belgrade, Serbia [...]
October 4-7, 2015. 3rd GRF One Health Summit 2015, Davos, Switzerland [...]
November 1-5, 2015. CHRO 2015 (International workshop on Campylobacter, Helicobacter and related organisms), Rotorua, New Zealand [...]
November 2-7, 2015. ISVEE 14 Veterinary Epidemiology & Economics: Planning our future, Yucatan, Mexico [...]

  PUBLICATIONS
1. FAO: AGA e newsletter. To receive regular updates by email on all issues relating FAO`s work on animal production and health, subscribe to the AGA e-newsletter. It contains information on upcoming events, publications, programme activities, articles and press releases [Click here to subscribe]
2. FAOAIDEnews 84 [...]
3. FAO: EMPRES 360 Animal Health No. 45 [...]
4. FAO: EMPRES Watch Vol 32 - April 2015: H5N1 HPAI spread in Nigeria and increased risk for neighbouring countries in West Africa [...]
5. FAO: ECTAD-RAP News May-Jun 2013 [...]
6. FAO Animal Production and Health Division e-newsletter 110 [...]
7. FAO Animal Production and Health Report No. 8 Poultry Sector Nepal [...]
8. FAO Animal Production and Health Manual 17 [...]
9. FAO focus on burden of brucellosis in endemic countries [...]
10. FAO Statistical Yearbook 2013 [...]
11. FAO ECTAD Vietnam Newsletter Mar-Aug 2014 [...]
12. FAO ECTAD China Highlights Vol 71 November 2014 [...]
13. FAO: Addressing avian influenza A (H7N9) Qualitative risk assessment update Issue no. 2 [...]
14. FAO: Addressing Zaire Ebola virus (EBV) outbreaks - Rapid qualitative exposure and release assessment [...]
A New Normal For Antibiotics in Livestock Production [...]
Controlling the Last Known Cluster of Ebola Virus Disease-Liberia, January-February 2015 [...]
Dose-Response Relationship between Antimicrobial Drugs and Livestock-Associated MRSA in Pig Farming [...]
Development of Disease-specific, Context-specific Surveillance Models: Avian Influenza (H5N1)-Related Risks and Behaviours in African Countries [...]
Ebola Risk Perception in Germany, 2014 [...]
European Rabbits as Reservoir for Coxiella burnetii [...]
Genetic diversity and evolutionary dynamics of Ebola virus in Sierra Leone [...]
Induction of Influenza (H5N8) Antibodies by Modified Vaccinia Virus Ankara H5N1 Vaccine [...]
Lack of Protection Against Ebola Virus from Chloroquine in Mice and Hamsters [...]
Mycobacterium bovis in Panama, 2013 [...]
OIE Bulletin 2015: Food Safety [...]
Pathogenicity of Highly Pathogenic Avian Influenza Virus H5N1 in Naturally Infected Poultry in Egypt [...]
Preliminary Incidence and Trends of Infection with Pathogens Transmitted Commonly Through Food - Foodborne Diseases Active Surveillance Network, 10 U.S. Sites, 2006-2014 [...]
Rapid Risk Assessment: Outbreak of Ebola Virus disease in West Africa - 11th update[...]
UN Mission for Ebola Emergency Response (UNMEER) External Situation Report 15 May 2015 [...]
Susceptibility to and transmission of H5N1 and H7N1 highly pathogenic avian influenza viruses in bank voles (Myodes glareolus) [...]
WHO/FAO/OIE/US-CDC/US-NAMRU-3/UNICEF: Joint high-level mission on the current H5N1 situation in Egypt, 8-12 March 2015 [...]
WHO: Ebola Situation Reports - May 18, 2015 [...]

  TRAINING
Ebola in Context: Understanding Transmission, Response and Control
This two-week free course looks at the science behind the Ebola outbreak, to understand why it has occurred on this scale and how it can be controlled. [...]
E-learning course on bioinformatics in animal viral pathogens [...]
The Vicious Worm: a cysticercosis advocacy information tool [...]
Columbia Regional Learning Center Online Courses
PREP 1101 Fundamentals of Emergency Preparedness [...]
EPI 2408 Surveillance and Forecasting of Emerging Infectious Diseases [...]
PREP 2103 The Home Health Care Workforce: Essential Community Partners in Preventing Transmission of Viral Respiratory Illness: Seasonal Influenza and Pandemic Influenza [...]
E-Learning Course on Avian Influenza The FLUTRAIN team has developed this e-learning course to support veterinary administrations in training newly recruited staff involved in avian influenza prevention, diagnosis and control activities. [...]
AgreenSkills` Post-doctoral Research Fellowships
AgreenSkills and AgreenSkills+ are European Union co-funded fellowship programmes, accepting applications for postdoctoral fellowships from experienced young and independent postdoctoral researchers, in the fields of life, agricultural, nutrition, and environmental sciences. [...]
Training at CIRAD, France
CIRAD, France has announced training programs inlivestock and veterinary medicine in hot climate, specifically on animal health,  epidemiology, and animal production [...]
EpiVille, the E-learning in Epidemiology
Epiville, a learning tool developed specifically for Principles of Epidemiology (P6400), is a set of interactive web-based exercises created by faculty in the Department of Epidemiology and produced by the Center for New Media Teaching and Learning at Columbia University [...]
Cambridge online e-learning institute
Online Certificate in Animal Welfare [...]

  EMPLOYMENT
FAO: Project Co-ordinator (Food Safety Projects), Dhaka, Bangladesh; closing date: 20 May 2015 [...]
ILRI: Regional Representative, South Asia, Delhi, India (open until filled) [...]
ECDC: Field epidemiologists to join activities in Guinea [...]
OIE: Project Officer for the Sub-Regional Representation for South East Asia, closing date 21 May, 2015 [...]
OIE: Chargé de mission for Veterinary Medicinal Products - OIE Scientific and Technical Department; closing date 8 June 2015 [...]
Biodiversity International: Bioversity Initiative Manager, closing date 30 May, 2015[...]